domingo, 23 de outubro de 2011

Arquitetura sustentável na Dinamarca

A edição de ontem (23) do Jornal Nacional mostrou um dos temas mais abordados na arquitetura atual: construções sustentáveis. A capital dinamarquesa, Copenhague, está recebendo grandes investimentos na área da sustentabilidade aliada à arquitetura e mostra que essas duas vertentes podem, sim, estar ligadas ao conforto de forma harmoniosa.
Esses projetos magníficos exploram, de uma maneira benéfica é claro, todo os recursos oferecidos pela natureza, deixando a cidade com um ar de campo. Janelas maiores para aproveitar a luz solar, telhados que podem ser gramados ou uma ciclovia que fica dentro do condomínio: tudo é pensado para aliar conforto e respeito à natureza. Vários escritórios de Arquitetura estão mobilizados no projeto e o que não falta é criatividade. Além da Dinamarca, esses arquitetos fazem projetos para outros lugares do mundo, como o Azerbaijão.

Quem quiser conferir a reportagem na íntegra, segue o link abaixo:
http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/t/edicoes/v/projetos-arquitetonicos-transformam-moradores-da-capital-dinamarquesa/1672041/

sábado, 22 de outubro de 2011

Franklin Lee na EA

Nessa quinta (20), a Escola de Arquitetura teve a honra de receber o arquiteto brasileiro Franklin Lee. Ele ofereceu uma palestra aos graduandos e eu estava entre eles. Professor da AA (Architectural Association), escola de Arquitetura de Londres, na Inglaterra, o arquiteto é adepto do desenho paramétrico e mencionou vários pontos relacionados à esse assunto. Lee disse ainda que, para ele, Arquitetura não é representação, e sim desempenho. Ele também nos apresentou o local onde trabalha, além de vários projetos e trabalhos de alunos de lá, reforçando o alto nível dos mesmos e também como funciona a escola. Lee nos contou um pouco de sua carreira como arquiteto e inovações na área.

Franklin Lee
 O arquiteto paulistano Franklin Lee formou-se nos Estados Unidos e trabalha há 20 anos com computação digital. Lee, no entanto, passa de seis a sete meses no Brasil, trabalhando com projetos sociais. Em relação à mídias relacionadas à Arquitetura e Engenharia, ele usa o software de modelagem Rhinoceros — não específico para arquitetos, mas que produz resultados semelhantes. O professor ressalta que, além da integração, os programas desse tipo permitem a chamada simulação ambiental. Na tela do computador, é possível melhorar o projeto com base na direção do edifício, dos ventos e da luz solar, aproveitando ao máximo os recursos naturais e reduzindo o uso do ar-condicionado, por exemplo. 
Sem dúvida, foi uma palestra bastante proveitosa, seja para aqueles que ingressaram no curso há pouco tempo (o meu caso, por exemplo), seja para aqueles que já estão no final de sua graduação; além é claro de pessoas que sejam interessadas na área.
 
Um dos trabalhos dos alunos da Architectural Association (AA)
Para quem quiser conhecer mais sobre o trabalho dele no Brasil e da AA, basta acessar o site abaixo: http://brazil.aaschool.ac.uk/

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Objeto interativo - Vídeo

Após debatermos várias ideias em sala de aula, realizamos o trabalho de confeccionar um objeto interativo que envolvesse também circuitos elétricos. Abaixo, há um desenho esquemático do circuito feito para a criação do meu  objeto interativo. Foi usada uma bateria de 9V, mas uma de 12 V aumentaria o brilho dos LEDs. 

O vídeo a seguir mostra o funcionamento do meu objeto. Apesar de não ter sido minha ideia inicial, mantive como base o acionamento dos LEDS por meio de ímãs, usando para isso um reed switch. Trata-se de uma caixa com LEDS em sua superfície, que a pessoa teria de "percorrê-la" com o ímã para encontrar o reed switch, fechando o circuito e acendendo os LEDS. Apesar de muito simples, creio que tenha dado um efeito legal através das luzes. Mas, como tudo o que fazemos, é sempre passível de mudanças e evoluções.

Croquis - Inhotim

No mês de setembro, visitamos o museu de Inhotim e nos deparamos com grandes e inacreditáveis obras de artistas surpreendentes. Foi uma viagem repleta de aprendizado, mudando nosso olhar sobre a arte. E uma das obras que mais chamou minha atenção (e a do meu grupo também) foi o Penetrável Magic Square #5, sendo inspiração para meus croquis que seguem abaixo. Sua disposição no espaço e suas cores tão distintas e chamativas dão à quem o observa uma sensação de estar em um labirinto e, à medida que vamos percorrendo a obra, começamos a ter percepções diferentes, tanto com a visão como também com o tato (já que as paredes são feitas de acrílico). 



 Além dele, fiz um croqui de um pavilhão que se localiza mais atrás do museu. Nesse pavilhão, são retratadas muitas obras envolvendo crianças, animais e moradores de rua e áreas mais humildes.